Opus Dei

Monick Tello, peruana e numerária do Opus Dei, vive há dezassete anos em Estocolmo, na Suécia. Com uma delegação de jovens, foi à JMJ Lisboa 2023 e fez voluntariado em Belém, na Terra Santa. Narra as suas experiências destes dias e conta-nos em primeira pessoa o significado de ser cristão na Suécia.

Iván Muray é chileno, tem 39 anos e mora em Paris há seis. A sua condição de estrangeiro levou-o a participar numa associação eclesial que acolhe crianças, adolescentes e jovens de África, a maioria dos quais chegaram lá sem os pais. Dá-lhes tempo, carinho e ajuda-os a integrarem-se nesta nova cultura.

“Para mudar o mundo é preciso sair do sofá”: foi esta frase, dita pelo Papa Francisco aos jovens que participavam na Jornada Mundial da Juventude de Cracóvia em 2016, que impulsionou duas amigas a criar um projeto de voluntariado alguns anos mais tarde, no verão de 2021.

Voluntariado. Compromisso. Coordenação. Estas são as três palavras-chave do Vídeo do Papa de dezembro, preparado pela Rede Mundial de Oração do Papa. Como diz Francisco, «O mundo precisa de voluntários e de organizações que queiram comprometer-se com o bem comum». Voluntários que, «trabalhando em conjunto, apesar dos poucos recursos que possam ter, dão o seu melhor e fazem do milagre da multiplicação da esperança uma realidade».

Dezenas de jovens espanholas ligadas a vários centros do Opus Dei, de Cádis a Tarragona, aproveitaram as férias para ajudar em várias paróquias e centros sociais portugueses. O testemunho de um dos grupos conta a experiência.

Nas Filipinas, um casal constituiu uma bela equipa ao coordenar uma cadeia de emergência para abastecimento alimentar e médico, no apoio a hospitais locais e a serviços essenciais. Tudo começou com uma simples pergunta: que podemos nós fazer para ajudar?

A solução que conciliou o sofá de casa com o sair de casa. Uma fórmula da Aurora, da Milocas e da Dita, explicada pela Dita.

Com experiência em 2 bairros há mais de 20 anos, Paula conta o que os problemas novos que a Covid trouxe e as soluções ainda mais novas que apareceram.

Nos últimos três anos, HARAMBEE ÁFRICA PORTUGAL tem trabalhado mais intensamente com países africanos de língua portuguesa, contribuindo para o estreitamento de laços com estes países irmãos.

Joaquim estuda na Universidade Nova em Lisboa e é voluntário na Rede de Emergência Alimentar. Desde março, já atendeu 10.000 pedidos de ajuda, que reencaminhou para instituições em todo o país. Confessa que “entrar de “para-quedas” nesta realidade foi muito estimulante e exigente” e que embora dê “muito trabalho, é muito recompensador”.