A Igreja, o Opus Dei, os livros, a cultura

No debate promovido pelo "Diário de Notícias" em 28-01-2013 o porta-voz da CEP, o vice-reitor da UCP e o director de comunicação do Opus Dei, confirmaram que não existe uma lista, ou "index", de "livros proibidos" e comentaram a relação indispensável e desejável entre fé e cultura.

12/02/2013

João Paulo II confidencia no seu livro “Levantai-vos! Vamos!”: «Sempre tive este dilema: o que hei-de ler? Procurava escolher aquilo que era mais essencial. A produção editorial é tão vasta! Nem todos os livros têm o mesmo valor e utilidade. É preciso saber escolher e pedir conselho a respeito daquilo que merece ser lido.» (p. 85)

Os católicos sabem que a fé os incentiva a ler, estudar e apreciar as obras literárias que constroem a formação cultural.

A decisão sobre o que ler ou ver - ou sobre o momento adequado para o fazer - será sempre um acto livre de cada pessoa, esperando-se apenas de um católico que harmonize a sua decisão com a fé que (também livremente) quer professar.

As opiniões, criticas, estudos, e recensões de obras literárias ou filmes, podem ser uma ajuda útil, tanto quanto ao valor artístico como à sua relação com fé cristã.

Nalguns casos, esse material de consulta está organizado de forma a permitir uma utilização rápida e sumária, o que o torna especialmente útil para as famílias.

Há muitas fontes utilizáveis como estas e estas que se encontram facilmente na internet. Uma delas é a que é referida nos videos que se apresentam a seguir, e que pode ser encontrada aqui , é editada pelo MTF (Midwest Theological Forum) e os nomes e apelidos dos seus coordenadores aparecem claramente identificados aqui , onde também se explica a sua finalidade.

Nenhum cristão, e portanto nenhum membro do Opus Dei tem o dever de consultar estas ou outras fontes específicas, e não tem porque concordar com as opiniões que essas fontes reúnem. O Opus Dei não tem nenhuma ferramenta dessas (lista, índex, base de dados).